top of page

Vernissage "LES YEUX RIVES" paysage d'archives amazoniennes

qui., 31 de mar.

|

Paris

Versnissage da nossa próxima exposição temporária! Acompanhado por uma performance do artista Mathis Berchery às 19h30.

Les inscriptions sont closes
Voir autres événements
Vernissage "LES YEUX RIVES" paysage d'archives amazoniennes
Vernissage "LES YEUX RIVES" paysage d'archives amazoniennes

Horário e local

31 de mar. de 2022, 19:00

Paris, 21 Avenue du Maine, 75015 Paris, França

Convidados

Sobre o evento

🌎 Durante o verão de 1978, o crítico de arte Pierre Restany viajou com Frans Krajcberg pelo rio Negro, no coração da Amazônia brasileira. Ele descreve em seu diário de viagem o “choque” estético, sensível e filosófico sentido na época, que o inspirou a escrever o Manifesto do Naturalismo Integral, pedindo uma consciência mais profunda das questões ecológicas dentro da arte; e um retorno a uma sensibilidade afetiva para com a “natureza”. 🎨 A convite do Archives of Art Critics, o artista-pesquisador Mathis Berchery mergulhou na história dessa jornada e dessa consciência , que analisa usando ferramentas intelectuais, antropologia contemporânea e sociedade. Ele explora o arquivo "como uma paisagem" na qual por sua vez mergulha, e questiona "os modos modernos e ocidentais de estar em relação, de consumir, de perceber, de representar, enquanto a floresta amazônica queima, que os povos indígenas estão lutando por suas tradições e sua liberdade de habitar a terra como bem entenderem, esse colapso ecológico é galopante." 🏞️  Para a exposição, Mathis Berchery desenvolveu 3 dispositivos, cada um dos quais oferece uma perspectiva única sobre a experiência da viagem, imóvel ou real, e sobre as relações com os não-humanos, sejam eles seres vivos ou imagens: - Os olhos rives: um instalação que explora os arquivos como pistas e vestígios de uma paisagem, que empurra a noção de naturalismo para a aberração, para gestos de corte e enquadramento que colocam em tensão o rigor estrutural e o enxame orgânico das formas, mas também o desejo de congelar, representar, preservar e a necessidade de movimento, alteração. - Paisagem autofágica : uma performance que considera a boca como uma paisagem orgânica, um ambiente sonoro onde a linguagem é igual ao som, a palavra igual ao grito, o silêncio igual à respiração, onde a palavra é comida . QUINTA-FEIRA, 31 DE MARÇO ÀS 19H30 - Quando se torna rio : um texto que sobrepõe o espaço-tempo do Journal du Rio Negro, um passeio pela Vilaine, a exploração de meandros arquivísticos e outras vertentes da literatura exploradas paralelamente ou mencionadas por Restany.

Compartilhe esse evento

bottom of page